Tudo que você precisa em uma só oficina, trabalhamos com retífica de motores e injeção eletrônica.

Quando retificar o motor vale a pena?

O que vale mais a pena, retificar o motor, comprar um propulsor “novo” ou trocar de carro? Tudo depende do tamanho do problema apresentado. Trata-se de uma questão de encontrar o melhor custo-benefício. 

Veículos seminovos mais modernos podem contar com um custo de retífica elevado e dificuldade para obter as peças para reparo. Já veículos um pouco mais antigos podem contar com uma facilidade maior em realizar o serviço.

Uma boa forma de saber se compensa retificar o motor é fazer o orçamento. Se a previsão de custo for superior a 50% do preço de tabela do carro, não vale o investimento. Caso fique abaixo dos 50%, a retificação já é mais viável.

Quanto ao resultado, isso irá depender da qualidade das peças e da mão de obra. Nesse quesito, se estiver disposto, não é recomendado economizar. Isso porque uma oficina especializada oferece maiores garantias e a retífica pode durar mais tempo, contando que o motorista cuide corretamente da manutenção.

Como é feita a retífica de motor?

Quando o dono do carro optar por retificar o motor, ele levará o veículo a uma oficina especializada, o que é muito importante para aumentar as chances de um bom resultado. Durante a avaliação do mecânico, ele indicará se a retífica será parcial ou completa.

O motor pode ser dividido em duas partes, a superior e a inferior. Em cima, temos o cabeçote do motor, com as válvulas, guias e comandos de válvulas. Abaixo disso, temos o bloco do motor, onde ficam os cilindros, pistões, bielas e virabrequim.

A retífica parcial é feita quando os danos se concentram em uma dessas partes, sem a necessidade de trocar ou realizar a usinagem de todos os componentes, como ocorre na retífica completa. Conforme é de se esperar, a parcial é mais barata e rápida que a completa.

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